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September 15, 2021

Para se prevenir contra os efeitos de uma crise é fundamental ter um plano de gerenciamento de crises, que deve começar muito antes de surgir um problema. Descubra agora como montar um!

O objetivo é sempre conseguir fugir dela, mas infelizmente a crise acaba acontecendo em algum período da gestão de uma empresa. Seja ela de pequena ou grande proporção, a questão mais importante é estar preparado para responder de forma adequada às adversidades e problemas que aparecerem durante o crescimento de uma companhia.

Por isso, o gerenciamento de crise é uma função organizacional de fundamental importância, independentemente do tamanho da companhia.

Quando o assunto é gerenciar uma crise, muitos gestores pensam que o processo deve ser pensado apenas quando o problema já está instalado. Esse é um dos grandes erros e pode ser fatal.

Já que, o posicionamento inadequado pode provocar sérios prejuízos financeiros às partes interessadas e à imagem da empresa. E uma crise de imagem pode atingir o patrimônio mais importante de qualquer organização: a sua reputação.

Por isso, existem diversos mecanismos que podem ser colocados em prática para a gestão de crise corporativa de maneira periódica, com o objetivo de identificar possíveis riscos e preveni-los.

Para auxiliar nessa jornada, separamos alguns pontos importantes sobre as diretrizes nacionais de gerenciamento da crise. Confira!

A crise e a importância de um Plano de Gerenciamento

Crise é uma situação decorrente de um fato inesperado, involuntário ou premeditado, que desestabiliza e desorganiza o processo de gestão, expondo negativamente a imagem da empresa.

Quando acontecem, as crises causam vários impactos, como:

  • Comprometimento da continuidade operacional;
  • Queda na credibilidade;
  • Abalo na saúde financeira;
  • Atuação legal (ética, moral e jurídica).

O Plano de Gerenciamento de Crise

Uma crise exige que decisões sejam tomadas rapidamente para limitar os danos a uma organização, seus stakeholders e o público. Então, para resguardar a empresa é fundamental ter um plano de gerenciamento de crise.

Ou seja, um documento que descreve um conjunto de procedimentos e ações que devem ser adotados diante de uma crise com objetivo de minimizar impactos negativos e identificar oportunidades de melhoria.

O gerenciamento adequado contempla desde a avaliação dos potenciais perigos e da criação do plano de contingência até o domínio dos meios de comunicação internos e externos.

Portanto, um planejamento bem elaborado e assertivo deve levantar os riscos e realizar um diagnóstico dos seus efeitos, bem como as estratégias a serem adotadas durante e depois da crise instalada.

Diretrizes nacionais para gestão de crise

Para elaborar um plano de gerenciamento de crise, antes é preciso conhecer as normas e legislações vigentes.

Conheça alguns documentos que podem ser úteis:

  • ABNT NBR ISO 22301:2019 – Segurança e resiliência — Sistema de gestão de continuidade de negócios — Requisitos;
  • ABNT NBR ISO 22313:2020 - Sistemas de gestão de continuidade de negócios — Orientações para o uso da ABNT NBR ISO 22301;
  • ABNT NBR ISO 22316:2017 - Segurança e resiliência — Resiliência organizacional — Princípios e atributos;
  • ABNT NBR ISO/TS 22317:2020 – Segurança da sociedade – Sistemas de gestão de continuidade de negócios – Diretrizes para análise de impacto nos negócios (BIA);
  • ABNT NBR ISO 22320:2020 - Segurança e resiliência — Gestão de emergências — Diretrizes para gestão de incidentes;
  • ABNT NBR ISO 22322:2020 - Segurança da sociedade – Gestão de emergências – Diretrizes para aviso público;
  • Programa Atuação Responsável – Marca registrada da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química) e é uma iniciativa da indústria química brasileira e mundial destinada a demonstrar seu comprometimento voluntário na melhoria contínua de seu desempenho em saúde, segurança e meio ambiente.
  • APELL (Alerta e Preparação de Comunidades para Emergências a Nível Local) - O Programa tem por diretriz as responsabilidades compartilhadas entre a indústria, a    comunidade e o poder público, ou seja, todas as ações de gerenciamento de riscos são desenvolvidas em cooperação em prol da segurança da coletividade em situações de emergência.
  • INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 17/2019 (Corpo de Bombeiros/SP) - Estabelece as condições mínimas para a composição, formação, implantação, treinamento e atualização da brigada de incêndio, para atuação em edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo.

Então, lembre-se: mesmo com todos os cuidados, nenhuma empresa está livre de passar por uma crise.

Por isso, para se prevenir contra os efeitos, o plano de gerenciamento de crises deve começar muito antes de surgir um problema.

O planejamento prévio auxilia na tomada de decisões imediata e mais assertiva, fazendo com que os prejuízos sejam minimizados.

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